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Carlos Cruz

O professor nasceu em Cubatão, Litoral Sul de São Paulo, em 1965, onde reside e possui academia. Começou a prática de artes marciais nos anos 80, quando ficou curioso ao ler uma faixa na rua: “Taekwondo - a luta dos homens voadores”.
Seu primeiro mestre foi Aparecido Fidélis (in memoriam). Logo que se formou faixa preta, treinou com o campeão Fábio Goulart e passou a ministrar aulas na extinta academia Dany Ginástica, em Cubatão.
Também teve a honra de praticar Karate com o mestre André Ferreira de Oliveira (in memoriam), considerado a maior referência marcial em Cubatão.
No final dos anos 80, iniciou na arte marcial que ensina hoje, quando o Kickboxing ainda era conhecido como Karate Full Contact. Os primeiros treinos foram em Santos, na Academia Santista de Full Contact, vinculada ao mestre Batarelli, e algum tempo depois, voltou a treinar com Aparecido Fidélis.
Em 1991, com a ajuda de um grande amigo, João Alfredo, montou sua primeira turma de Kickboxing, sendo o pioneiro da modalidade em Cubatão. É formado faixa preta desde 1993 pela ISKA.
Por mais de 15 anos fez parte da CBKB, liderada pelo mestre Paulo Zorello, onde fez inúmeros amigos. Como treinador, conquistou dezenas de títulos para sua cidade natal. Além de campeões regionais, estaduais e nacionais, formou também campeões sul-americanos e pan-americanos.
Em 2013 e 2014, recebeu a Homenagem Esportiva na ALESP por seu trabalho nas artes marciais. Em 2016, foi agraciado com uma Moção de Aplausos e a Medalha Legislativa do Mérito Esportivo na Câmara de Cubatão, e em 2023, recebeu o título de Dr. Honoris Causa na Câmara de São Vicente.
Hoje, é grão-mestre 7° dan pela CBLAM, liderada pelo GM Antonio Dias, amigo de muitas décadas, e está à frente do Instituto Carlos Cruz, que tem como objetivo trabalhar as artes marciais como ferramenta de saúde e socialização.
Exerce os cargos de jornalista e apresentador na TV Polo Cubatão, onde coordena um programa de esportes. “Para mim, com as artes marciais, você aprende a nunca desistir e a superar suas dificuldades, dentro e fora do tatame, sempre aprendendo e transmitindo o que aprendeu”, destaca.